Há algum tempo venho observando o crescimento do número de casais do mesmo sexo andando pelas ruas de BH. Na Savassi, Praça da Liberdade, Shoppings...Andam de mãos dadas, se entregam a carinhos em bancos de praça e, lógico, chamam a atenção dos mais desavisados.Antes de qualquer coisa, preciso dizer que não tenho absolutamente nada contra a opção sexual de cada um. Mas algo vem me assustando.A idade desses casais. Cada dia mais novos e mais donos de si, imagino o porque dessa nova onda.
Me preocupo imaginado que isso tudo é por pura vontade de aceitação. Antigamente, beijar na boca era quase uma obrigação:quem ainda era virgem de lábios e tinha mais de 13 anos estava fora da turminha. Acabávamos beijando o primeiro zé mané que se interessava para chegar segunda feira na escola e descrever o tal beijo, que quase sempre era horroroso, pois não tinhamos idéia do que fazer com a língua. Nem a nossa e nem a do zé mané.Hoje, parece que o grande barato é ser homossexual. Ou bi.Ou sei lá mais o quê.E a televisão coloca frases de efeito como "o mundo é gay" ou "sexo oposto é o que está na sua frente!". Será?
Da mesma forma que as mulheres, os gays foram reprimidos durante vários anos e até hoje acontecem casos hediondos de surras e morte por grupos extremistas. O preconceito contra gays é algo terrível e eles tem conquistado o seu espaço a duras penas. Louvo iniciativas como da Argentina, que oficializou o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Acho um desperdício dois argentinos se unirem, mas fazer o quê?E o Ricky Martin? Enfim...E da mesma forma que aconteceu com as mulheres, em alguns casos, eles perderam o controle. Ser gay virou moda e parece que essa postura pode ridicularizar todo o movimento. Gostar de beltrano ou fulana é opção de cada um e deve ser respeitada, sem dúvida.Mas sair beijando todo mundo e falar que "eu gosto de meninos e meninas " para ser descolado é, no mínimo, ridículo.E demonstra abslouta falta de personalidade.
Outro fato que me intriga: se todo mundo se tornar gay, o mundo vai acabar. Sim, pois até hoje não inventaram uma forma de reprodução entre seres do mesmo sexo. Seremos todos clonados! Pequenas ovelhas Dollys com a cara da mãe? Ou então, o melhor amigo gay da amiga gay vai doar esperma para fazer um filho que terá duas mães e um pai biológico que nunca gostou de mulher...Isso pode ser um sinal dos tempos...Será a evolução batendo a nossa porta? Eu ainda prefiro os métodos tradicionais...Sou uma careta assumida. E viva os gays!
terça-feira, 27 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
SHREK PARA SEMPRE
Sábado a tarde é sagrado: cinema e pipoca! E família reunida.Afinal, somos vários primos com filhos e unimos o útil ao agradável: colocar a conversa em dia e divertir os filhotes. Não sou muito fã do ogro verde, mas como é o filme do momento e meu mais velho adora, fomos ver o tal Shrek.
3D e sempre me sinto uma criança, me controlando para não tentar pegar os objetos que pulam em nossa direção...Ao contrário dos meninos, que disputam quem pega primeiro a bola verde, a flecha em chamas, os flocos em neve. Tudo perfeito!
Shrek, para quem não sabe, é um ogro selvagem que se apaixona por uma princesa e larga a sua vida nômade e solitária para se dedicar a vida no lar: cuidar de filhos, jantar com os amigos, tudo muito light e tranquilo. Até o dia que chega o tédio, o pânico, a vontade de sumir! Voltar a ser um ogro selvagem, livre, sem ter que dar satisfação para nada nem ninguém. E ele consegue, através de um pacto meio demoníaco, viver um dia como um ogro solteiro e assustador.
Lógico que quando ele tenta voltar a sua vida normal tudo dá errado, pois é um conto de fadas e precisamos do drama. Ele tem que reconquistar a tal Fiona e - lógico - se arrepende de ter perdido os filhos, os amigos, pois nada mais existe como era antes no quartel de Abrantes( desenterrei!!!). Ser livre e selvagem pode até ser bacana, mas tem uma hora pra tudo. E tudo tem a sua hora.
Saí desse filme ótimo e meu filho mais velho foi para casa de primos, antes de uma festinha na casa de amigo que ia perdurar até o fim do domingo.Meu mais novo está curtindo férias em Sampa, meu bonito descansava e me vi sozinha na cafeteria Três corações, meditando sobre a solidão.É muito estranho ouvir só os nossos pensamentos, sem ter que mandar um filho parar de cutucar o nariz ou correr no meio fio. Me senti meio Shrek, sem nada nem ninguém para cuidar. E não foi nada bom.
Por mais que os filhos nos enlouqueçam, que os amigos nos chateiem ou o namorado não entenda a nossa carência de TPM, prefiro assim. Fiquei imaginando como seria chegar em casa e não ter ninguém nunca me esperando. Sem receber o telefonema das 9:30 para contar do meu dia. Fazer cambalhotas com Enzo. Discutir filosofia com Victor. Assistir Simpsons e comer besteira.Nunca assistir um filme até o fim , dormir de conchinha e acordar com um beijo de bom dia do meu bonito...
É lógico que ás vezes dá, sim, uma vontade louca de sumir.Mas pude perceber que a vida não tem graça nenhuma sem os nossos amados.Que eles também devem ter vontade de sumir de mim, mas aguentam firme a minha presença e as minhas loucuras ( que não são poucas ). E no fim, temos a companhia um do outro. Dividindo coisas boas e ruins, chorando e rindo juntos.Ganhamos carinho, compreensão e crescemos como seres humanos. Mesmo nos inspirando em ogros...
3D e sempre me sinto uma criança, me controlando para não tentar pegar os objetos que pulam em nossa direção...Ao contrário dos meninos, que disputam quem pega primeiro a bola verde, a flecha em chamas, os flocos em neve. Tudo perfeito!
Shrek, para quem não sabe, é um ogro selvagem que se apaixona por uma princesa e larga a sua vida nômade e solitária para se dedicar a vida no lar: cuidar de filhos, jantar com os amigos, tudo muito light e tranquilo. Até o dia que chega o tédio, o pânico, a vontade de sumir! Voltar a ser um ogro selvagem, livre, sem ter que dar satisfação para nada nem ninguém. E ele consegue, através de um pacto meio demoníaco, viver um dia como um ogro solteiro e assustador.
Lógico que quando ele tenta voltar a sua vida normal tudo dá errado, pois é um conto de fadas e precisamos do drama. Ele tem que reconquistar a tal Fiona e - lógico - se arrepende de ter perdido os filhos, os amigos, pois nada mais existe como era antes no quartel de Abrantes( desenterrei!!!). Ser livre e selvagem pode até ser bacana, mas tem uma hora pra tudo. E tudo tem a sua hora.
Saí desse filme ótimo e meu filho mais velho foi para casa de primos, antes de uma festinha na casa de amigo que ia perdurar até o fim do domingo.Meu mais novo está curtindo férias em Sampa, meu bonito descansava e me vi sozinha na cafeteria Três corações, meditando sobre a solidão.É muito estranho ouvir só os nossos pensamentos, sem ter que mandar um filho parar de cutucar o nariz ou correr no meio fio. Me senti meio Shrek, sem nada nem ninguém para cuidar. E não foi nada bom.
Por mais que os filhos nos enlouqueçam, que os amigos nos chateiem ou o namorado não entenda a nossa carência de TPM, prefiro assim. Fiquei imaginando como seria chegar em casa e não ter ninguém nunca me esperando. Sem receber o telefonema das 9:30 para contar do meu dia. Fazer cambalhotas com Enzo. Discutir filosofia com Victor. Assistir Simpsons e comer besteira.Nunca assistir um filme até o fim , dormir de conchinha e acordar com um beijo de bom dia do meu bonito...
É lógico que ás vezes dá, sim, uma vontade louca de sumir.Mas pude perceber que a vida não tem graça nenhuma sem os nossos amados.Que eles também devem ter vontade de sumir de mim, mas aguentam firme a minha presença e as minhas loucuras ( que não são poucas ). E no fim, temos a companhia um do outro. Dividindo coisas boas e ruins, chorando e rindo juntos.Ganhamos carinho, compreensão e crescemos como seres humanos. Mesmo nos inspirando em ogros...
sexta-feira, 9 de julho de 2010
UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO
15 de julho é o dia do homem. Jura? Juro. Passei ontem em frente a uma perfumaria e lá estava a propaganda, linda, em cores másculas, da tal data comemorativa. Obviamente, ao lado de um kit contendo perfume, desodorante e loção pós barba...Quanta criatividade!
Sinceramente, acho que é pura inveja.Além de ser mais uma data comercial , lógico.Só porque temos os nossos dias, um nacional e outro internacional, eles tanto fizeram que conseguiram um dia só para eles. E como agradá-los? Dispensar do almoço na casa da sogra, liberar o chopp com os amigos, o controle remoto, fazer vista grossa com a toalha em cima da cama, a tampa da privada...Mas só por um dia!
Historicamente, o nosso dia tem muito mais respaldo: uma trajetória inteira de lutas, reinvidicações de melhorias nas condições de vida, trabalho e o direito sagrado ao voto.E a nossa luta foi sempre contra os homens, que nos dominaram, podaram e aprisionaram em moldes machistas de sociedade.Profundo, não?
Intrigada, fui até a fonte para entender o assunto e perguntei a um amigo:
- Fernando, me dá um motivo para a existência do dia do homem !
Resposta infame:
- O homem é o próprio motivo!
Não falei que é carência? Não sou nenhuma feminista radical, vivo rodeada de homens, desde os meus amigos, meus filhos e o meu bonito e começei a tentar entender isso por outro ângulo.
Quando as mulheres não tinham espaço, elas lutaram. Fizeram, aconteceram, apareceram. E hoje, burramente, temos uma jornada de 26 horas por dia, da casa para o trabalho e para a academia, paralelamente a todos os cuidados dispensados a filhos, maridos, namorados.Adoro ser mulher, amo ter todos os direitos, luto por eles, mas tem hora que cansa. Cansa ser homem. E o homem também deve estar cansado de ser mulher...
Afinal,não esperamos mais o homem abrir a porta, dividimos as contas, vamos e voltamos e nos viramos sempre sozinhas, sem precisar de ninguém...será? Temos vergonha de precisar, de ser frágil, dependente. Não digo uma dependência doentia, em que depositamos a nossa felicidade na mão do outro, mas aquele precisar saudável, gostoso, que tanto tememos. Não somos a mulher maravilha, e até ela tinha uma quedinha pelo super homem. Amazonas de outrora, mulheres exaustas nos dias de hoje, precisamos aprender a delegar.
Deixar o homem ser um pouco caçador, provedor, laçador , mandar um pouquinho mesmo. Colocar limites, achar ruim o tamanho da nossa saia, ter ciúmes quando um outro nos olha, elogiar nossas curvas, se sentir dono do pedaço.E mandar flores, levar café na cama... E nós, pobres e frágeis mulheres, precisamos aprender a nos derreter mais, a obedecer mais, a servir um pouco os nossos homens. Pelo menos entre quatro paredes deixar ele ser mais homem. E comemorar esse 15 de julho do jeitinho que ele gosta: sendo muito mais mulher!!!
Parabéns a todos os homens que fazem a minha vida muito mais divertida!
Sinceramente, acho que é pura inveja.Além de ser mais uma data comercial , lógico.Só porque temos os nossos dias, um nacional e outro internacional, eles tanto fizeram que conseguiram um dia só para eles. E como agradá-los? Dispensar do almoço na casa da sogra, liberar o chopp com os amigos, o controle remoto, fazer vista grossa com a toalha em cima da cama, a tampa da privada...Mas só por um dia!
Historicamente, o nosso dia tem muito mais respaldo: uma trajetória inteira de lutas, reinvidicações de melhorias nas condições de vida, trabalho e o direito sagrado ao voto.E a nossa luta foi sempre contra os homens, que nos dominaram, podaram e aprisionaram em moldes machistas de sociedade.Profundo, não?
Intrigada, fui até a fonte para entender o assunto e perguntei a um amigo:
- Fernando, me dá um motivo para a existência do dia do homem !
Resposta infame:
- O homem é o próprio motivo!
Não falei que é carência? Não sou nenhuma feminista radical, vivo rodeada de homens, desde os meus amigos, meus filhos e o meu bonito e começei a tentar entender isso por outro ângulo.
Quando as mulheres não tinham espaço, elas lutaram. Fizeram, aconteceram, apareceram. E hoje, burramente, temos uma jornada de 26 horas por dia, da casa para o trabalho e para a academia, paralelamente a todos os cuidados dispensados a filhos, maridos, namorados.Adoro ser mulher, amo ter todos os direitos, luto por eles, mas tem hora que cansa. Cansa ser homem. E o homem também deve estar cansado de ser mulher...
Afinal,não esperamos mais o homem abrir a porta, dividimos as contas, vamos e voltamos e nos viramos sempre sozinhas, sem precisar de ninguém...será? Temos vergonha de precisar, de ser frágil, dependente. Não digo uma dependência doentia, em que depositamos a nossa felicidade na mão do outro, mas aquele precisar saudável, gostoso, que tanto tememos. Não somos a mulher maravilha, e até ela tinha uma quedinha pelo super homem. Amazonas de outrora, mulheres exaustas nos dias de hoje, precisamos aprender a delegar.
Deixar o homem ser um pouco caçador, provedor, laçador , mandar um pouquinho mesmo. Colocar limites, achar ruim o tamanho da nossa saia, ter ciúmes quando um outro nos olha, elogiar nossas curvas, se sentir dono do pedaço.E mandar flores, levar café na cama... E nós, pobres e frágeis mulheres, precisamos aprender a nos derreter mais, a obedecer mais, a servir um pouco os nossos homens. Pelo menos entre quatro paredes deixar ele ser mais homem. E comemorar esse 15 de julho do jeitinho que ele gosta: sendo muito mais mulher!!!
Parabéns a todos os homens que fazem a minha vida muito mais divertida!
segunda-feira, 5 de julho de 2010
E A COPA VAI...
Brasil perdeu. Triste. Mas parece que todo mundo já esperava. Na quinta feira viramos todos um pouco videntes. No mercado central, em conversa com amigos, era unânime:
- De amanhã o Brasil não passa.
- Também acho, Preto.
- Ainda por cima que vou assistir o jogo em outro lugar...vi todos os jogos na casa da minha mãe e o Brasil ganhou. Amanhã, como vou assistir na casa de um amigo, já vi tudo. Brasil não vai ganhar.
Pode parecer loucura, mas tudo pode ser desculpa ou motivo para as coisas ruins que acontecem. Deixei de usar a blusa nova da seleção, troquei a cueca (Graças a Deus!), não entrei no buteco com o pé direito, tomei Brahma ao invés de Skol...não falei?Eu fui para o mesmo lugar e tomei a minha Stella, que segundo meu amigo Preto, não é a melhor cerveja do mundo. Não é mesmo não, Preto. É a Warsteiner, alemã, que tomei em homenagem ao meu time do coração.Enfim...A culpa é de todo mundo, menos da incompetência e do descontrole dos jogadores.Só sei que acabou. Pelo menos para os brasileiros, a Copa acabou.
Mas temos os uruguaios, que fizeram o jogo mais sensacional que já assisti. Nunca vi tantas emoções juntas e misturadas e antagônicas em uma só pessoa. Suárez chorou e vibrou em menos de um minuto. A sua mão salvadora impediu o primeiro gol e a trave abençoada se tornou o pesadelo de Gana.Pênalti perdido, pênaltis ganhos, cavadinhas...Loko Abreu e tudo do bom e do melhor aconteceu. E a Alemanha? Além de ganhar da Argentina( de goleada e sem espaço nem para um golzinho de honra ),nos livrou de uma visão no mínimo curiosa: Maradona nu em Buenos Aires. Porque será que só homem barrigudo promete tirar a roupa? Cristiano Ronaldo, Beckhan e todo o time da Itália deveria aderir.Mas aí, teria que ser ao contrário: Perdeu, ficou pelado!
O que mais lamento é que acabou a euforia.Sair para as ruas,enforcar o trabalho, a cerveja no meio da tarde, no fim das manhãs...Tava parecendo Carnaval, barulho e fantasia verde e amarela já havia virado uniforme.Encontrar com os amigos, rever parentes, torcer. Ficamos um pouco fora da realidade durante esses dias de festa. Só escalações e horário de jogo era interessante saber.Preencher as tabelinhas, votar na seleção mais bonita, na torcida mais charmosa... E hoje pela manhã parece que acordei de uma grande ressaca. Escutei os candidatos a presidência do Brasil.Prefiro continuar torcendo...E dá-lhe Alemanha!!!
- De amanhã o Brasil não passa.
- Também acho, Preto.
- Ainda por cima que vou assistir o jogo em outro lugar...vi todos os jogos na casa da minha mãe e o Brasil ganhou. Amanhã, como vou assistir na casa de um amigo, já vi tudo. Brasil não vai ganhar.
Pode parecer loucura, mas tudo pode ser desculpa ou motivo para as coisas ruins que acontecem. Deixei de usar a blusa nova da seleção, troquei a cueca (Graças a Deus!), não entrei no buteco com o pé direito, tomei Brahma ao invés de Skol...não falei?Eu fui para o mesmo lugar e tomei a minha Stella, que segundo meu amigo Preto, não é a melhor cerveja do mundo. Não é mesmo não, Preto. É a Warsteiner, alemã, que tomei em homenagem ao meu time do coração.Enfim...A culpa é de todo mundo, menos da incompetência e do descontrole dos jogadores.Só sei que acabou. Pelo menos para os brasileiros, a Copa acabou.
Mas temos os uruguaios, que fizeram o jogo mais sensacional que já assisti. Nunca vi tantas emoções juntas e misturadas e antagônicas em uma só pessoa. Suárez chorou e vibrou em menos de um minuto. A sua mão salvadora impediu o primeiro gol e a trave abençoada se tornou o pesadelo de Gana.Pênalti perdido, pênaltis ganhos, cavadinhas...Loko Abreu e tudo do bom e do melhor aconteceu. E a Alemanha? Além de ganhar da Argentina( de goleada e sem espaço nem para um golzinho de honra ),nos livrou de uma visão no mínimo curiosa: Maradona nu em Buenos Aires. Porque será que só homem barrigudo promete tirar a roupa? Cristiano Ronaldo, Beckhan e todo o time da Itália deveria aderir.Mas aí, teria que ser ao contrário: Perdeu, ficou pelado!
O que mais lamento é que acabou a euforia.Sair para as ruas,enforcar o trabalho, a cerveja no meio da tarde, no fim das manhãs...Tava parecendo Carnaval, barulho e fantasia verde e amarela já havia virado uniforme.Encontrar com os amigos, rever parentes, torcer. Ficamos um pouco fora da realidade durante esses dias de festa. Só escalações e horário de jogo era interessante saber.Preencher as tabelinhas, votar na seleção mais bonita, na torcida mais charmosa... E hoje pela manhã parece que acordei de uma grande ressaca. Escutei os candidatos a presidência do Brasil.Prefiro continuar torcendo...E dá-lhe Alemanha!!!
Assinar:
Postagens (Atom)